quinta-feira, 19 de janeiro de 2012


Fotos: Gerson Gomes
Devido a má qualidade do solo na extensão da área por onde a prefeitura realiza as obras para duplicação da RJ-216 (Campos-Farol de São Tomé), é preciso escavar e retirar a terra (tipo de barro super hidratado), que não estabiliza a base da rodovia. Para assegurar a qualidade da obra e evitar que, no futuro, as postas e a rodovia sofram afundamento devido ao intenso movimento de carros e ônibus, bem como o pesado tráfego de caminhões e carretas, em função dos Complexos Logístico e Portuário do Açu e Farol/Barra do Furado, a Secretaria de Obras optou por remover todo material e as escavações chegam até a cerca de dois metros de profundidade.

O secretário de Obras e Urbanismo, Edilson Peixoto, informa que em toda extensão onde as máquinas escavam, serão colocados materiais que proporcionam eficiente estabilização, além das obras de arte para assegurar a boa drenagem do solo. Devido as dimensões das escavações, fica a impressão da abertura de um largo canal, já que a pista, incluindo a ciclovia, canteiro central e marginais, medem mais de 40 metros de largura.

O secretário Edilson Peixoto destaca que a construção da nova RJ-216, no trecho entre o Trevo da Penha e o distrito de Goitacazes, já na Baixada Campista, representa o início de uma nova via que representa a abertura de um novo caminho para o desenvolvimento da Baixada Campista. "A suplicação deste trecho urbano dessa rodovia, que é estadual, mas que a Prefeita Rosinha obteve autorização do Estado para ampliar, vai favorecer o tráfego que cada vez mais será mais intenso ainda, por conta da implantação dos complexos do Açu e Farol-Barra do Furado", prevê o secretário de Obras.

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